Glória Coelho: Usou como referência os personagens de Pokémon, em uma coleção menos arquitetônica e mais leve. As principais cores do desfile foram preto e nude, com pontos coloridos nas meias, e em detalhes sob as roupas. Utilizou uma linda mistura de couro e lã.
João Pimenta: A marca de roupas masculina, buscou referências nos antigos uniformes litúrgicos, apresentando uma estética religiosa, em peças de alfaitaria e maxitricôs de pontos largos. Cartela de cores: branco, preto, marinho, cinza, vinho e cru.
Alexandre Herchcovith (masculino): Partiu da mesma referência que sua coleção feminina: os desastres naturais. Só que, desta vez, o foco foi a ideia da sobrevivência humana nestas condições. Peças metalizadas, máscaras no rosto e óculos escuros lembravam proteção. Destaque para misturas de texturas e os tecidos tecnológicos.
Fernanda Yamamoto: O destaque da coleção foram os tecidos trabalhados artesanalmente, que resultou em uma bela mistura de texturas e cores. Inovação com a técnica washi-ê, que permite a fusão das fibras do papel com uma trama de linhas ou lã.
André Lima: Coleção maximalista, onde o principal conceito é: mais é mais. Formas orgânicas como laços e drapeados, nos exagerados vestidos de festa. Para uma mulher forte, glamourosa e ousada.
Cavalera: Um desfile literalmente embaixo d’água, pois os modelos passavam pela chuva, que foi improvisada com uma estrutura pendurada no teto da passarela. A marca paulistana criou a Republica Federativa Cavalera, onde as peças vieram repletas de símbolos nacionais, como o brasão de armas e a bandeira do Brasil.
Glória Coelho: Usou como referência os personagens de Pokémon, em uma coleção menos arquitetônica e mais leve. As principais cores do desfile foram preto e nude, com pontos coloridos nas meias, e em detalhes sob as roupas. Utilizou uma linda mistura de couro e lã.
João Pimenta: A marca de roupas masculina, buscou referências nos antigos uniformes litúrgicos, apresentando uma estética religiosa, em peças de alfaitaria e maxitricôs de pontos largos. Cartela de cores: branco, preto, marinho, cinza, vinho e cru.
Alexandre Herchcovith (masculino): Partiu da mesma referência que sua coleção feminina: os desastres naturais. Só que, desta vez, o foco foi a ideia da sobrevivência humana nestas condições. Peças metalizadas, máscaras no rosto e óculos escuros lembravam proteção. Destaque para misturas de texturas e os tecidos tecnológicos.
Fernanda Yamamoto: O destaque da coleção foram os tecidos trabalhados artesanalmente, que resultou em uma bela mistura de texturas e cores. Inovação com a técnica washi-ê, que permite a fusão das fibras do papel com uma trama de linhas ou lã.
André Lima: Coleção maximalista, onde o principal conceito é: mais é mais. Formas orgânicas como laços e drapeados, nos exagerados vestidos de festa. Para uma mulher forte, glamourosa e ousada.
Cavalera: Um desfile literalmente embaixo d’água, pois os modelos passavam pela chuva, que foi improvisada com uma estrutura pendurada no teto da passarela. A marca paulistana criou a Republica Federativa Cavalera, onde as peças vieram repletas de símbolos nacionais, como o brasão de armas e a bandeira do Brasil. 
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